[...] eu o haveria de desiludir sem palavras, por um só olhar que é o espelho menos mentiroso da alma. Não uso disfarce, não dissimulo no rosto o que não sinto no coração. Sou sempre igual a mim mesma [...] De fato, os homens encontram seu supremo prazer naquilo que soa totalmente estranho. Sua vaidade tem interesse nisso; eles riem, aplaudem, movem as orelhas como os asnos para mostrar que entenderam muito bem. [...] Erasmo de Rotterdam em Elogio da Loucura
Uma vez que se conhece tudo, qual o propósito da vida?